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Orientação Familiar

Os Transtornos Aditivos, relacionados ao uso de substância ou não, geram o caos não apenas na vida do dependente como nas das pessoas mais próximas.

Os familiares são os mais diretamente afetados e se deparam com problemas de toda a ordem em consequência dos comportamentos compulsivos do seu ente querido.

As situações perturbadoras geram embates, angústias, cobranças, culpas, preocupação com o bem estar e com o futuro de todos envolvidos.  

Estudos divulgados pelo National Institute on Drug Abuse (NIDA) relatam que o “envolvimento de membros da família ou de pessoas significantes no programa de tratamento do individuo pode fortalecer e estender os benefícios do tratamento”.

Os ganhos estão relacionados às motivações para começar, permanecer em tratamento e manter o controle sobre o comportamento aditivo.

A orientação familiar inclui a família no tratamento visando ajudá-la a entender o que está acontecendo, como proceder em situações de crise, bem como ampliar as possibilidades de êxito do tratamento.  

O trabalho a ser realizado na orientação familiar vai ao encontro de:

  • Psicoeducar a respeito do transtorno e de como lidar com ele.

  • Revisão das formas de interações entre os integrantes da família, ampliar as habilidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

  • Desenvolver habilidades para enfrentar situações estressantes e de soluções de problemas.

  • Entender os aspectos emocionais que contribuem para lapsos e recaídos e como evitá-los.

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